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| Rose Hall |
Rose Hall é uma impressionante mansão georgiana e uma famosa casa localizada na Jamaica. Ela fica no topo de uma colina com uma vista paronâmica sobre a costa em Montego Bay. Foi construída no período de 1778-1790 por John Palmer, um rico agricultor britânico. Que, no seu auge, chegou a ter uma plantação de 2.640 hectares com mais de 2.000 escravos.
No entanto, esse conto é sobre a esposa do seu sobrinho-neto, Annie Palmer. Nascida em 1802 na Inglaterra, de descendência inglesa e irlandesa, Annie Mae Paterson, uma bela mulher de temperamento difícil com 18 anos de idade e 1,50 m de altura, chegou ao Rose Hall em 28 de março de 1820 para fixar residência com marido e novo herdeiro dessa propriedade, o honrável John Rose Palmer.
Ela havia se mudado para o Haiti com seus pais comerciantes, quando ela tinha 10 anos de idade. Quando eles morreram devido a febre amarela, ela foi adotada por sua babá haitiana que, segundo rumores, era uma praticante de voodu que a ensinou sobre essa arte oculta. Quando a sua babá morreu, ela foi para a Jamaica a procura de um marido.
Vários meses após ter se casado, seu marido descobriu que ela tinha um caso com um jovem escravo. Ele então a bateu com um chicote e morreu na noite desse mesmo dia. Pouco tempo após esse incidente, rumores de que ela teria envenenado o café de seu esposo, começaram a surgir. Após o enterro de seu marido, Annie Palmer iniciou seu reinado de horror na Rose Hall. Ela transformou seus escravos em seus amantes e, quando ficava entediada deles, os matava.
Seus servos passaram a chamá-la de: "A mulher Obeah (voodu)", "A filha do diabo", "A infame Annie" e "A feiticeira branca de Rose Hall".
Quando Annie foi encontrada morta por estrangulamento em cima de sua cama, em 1831, surgiram provas de que o assassino foi Takoo, um escravo liberto e também um bokor (iniciante em voodu Dominicano) que se vingou por uma maldição que Annie, em um ataque de ciúme, lançou sobre a amada neta dele, que fez com que ela murchasse até a morte. Os empregados domésticos e o superintendente da plantação, Ashman, que gravou em seu diário a maioria dos eventos horrendos que ela praticava, só queriam enterrá-la o mais rápido possível no buraco mais fundo que pudessem cavar.
Temendo que ela retornasse dos mortos, os empregados domésticos trataram logo de queimar todos os pertences dela, por acreditarem que eles pudessem ter sido impregnados com os resquícios do espírito dela. Isto aconteceu no início da rebelião pelo fim da escravidão que compreendeu o período de 1831-1838.
As evidências de que essa mansão é mal-assombrada surgiram após haver uma sucessão de tragédias que recairam sobre os proprietários que vieram a adquiri-la.
Altamente deteriorada, depois de passar pelas mãos de três proprietários, a mansão Rose Hall foi adquirida pelo milionário americano John Rollins, que investiu grandes somas de dinheiro para trazer a antiga beleza dessa propriedade para a década de 1960.
No entanto, esse conto é sobre a esposa do seu sobrinho-neto, Annie Palmer. Nascida em 1802 na Inglaterra, de descendência inglesa e irlandesa, Annie Mae Paterson, uma bela mulher de temperamento difícil com 18 anos de idade e 1,50 m de altura, chegou ao Rose Hall em 28 de março de 1820 para fixar residência com marido e novo herdeiro dessa propriedade, o honrável John Rose Palmer.
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| Annie Palmer |
Ela havia se mudado para o Haiti com seus pais comerciantes, quando ela tinha 10 anos de idade. Quando eles morreram devido a febre amarela, ela foi adotada por sua babá haitiana que, segundo rumores, era uma praticante de voodu que a ensinou sobre essa arte oculta. Quando a sua babá morreu, ela foi para a Jamaica a procura de um marido.
Vários meses após ter se casado, seu marido descobriu que ela tinha um caso com um jovem escravo. Ele então a bateu com um chicote e morreu na noite desse mesmo dia. Pouco tempo após esse incidente, rumores de que ela teria envenenado o café de seu esposo, começaram a surgir. Após o enterro de seu marido, Annie Palmer iniciou seu reinado de horror na Rose Hall. Ela transformou seus escravos em seus amantes e, quando ficava entediada deles, os matava.
Seus servos passaram a chamá-la de: "A mulher Obeah (voodu)", "A filha do diabo", "A infame Annie" e "A feiticeira branca de Rose Hall".
Quando Annie foi encontrada morta por estrangulamento em cima de sua cama, em 1831, surgiram provas de que o assassino foi Takoo, um escravo liberto e também um bokor (iniciante em voodu Dominicano) que se vingou por uma maldição que Annie, em um ataque de ciúme, lançou sobre a amada neta dele, que fez com que ela murchasse até a morte. Os empregados domésticos e o superintendente da plantação, Ashman, que gravou em seu diário a maioria dos eventos horrendos que ela praticava, só queriam enterrá-la o mais rápido possível no buraco mais fundo que pudessem cavar.
Temendo que ela retornasse dos mortos, os empregados domésticos trataram logo de queimar todos os pertences dela, por acreditarem que eles pudessem ter sido impregnados com os resquícios do espírito dela. Isto aconteceu no início da rebelião pelo fim da escravidão que compreendeu o período de 1831-1838.
As evidências de que essa mansão é mal-assombrada surgiram após haver uma sucessão de tragédias que recairam sobre os proprietários que vieram a adquiri-la.
Altamente deteriorada, depois de passar pelas mãos de três proprietários, a mansão Rose Hall foi adquirida pelo milionário americano John Rollins, que investiu grandes somas de dinheiro para trazer a antiga beleza dessa propriedade para a década de 1960.
Agradecimentos à: ghosts.monstrous.com